sábado, 3 de novembro de 2012

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 DE CORAÇÃO....DE MIM PARA VOCÊS....   LU SPINELLI

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

O quanto uma pessoa é importante para você??






Eu sempre amei e amo demais meu irmão que se foi...Luis Carlos..
Mas creio que a vida nos demonstra fatos de formas diversas e essas formas nos faz entender que td tem sua razão de ser. Sempre tive medo de perder meu irmão...e de repente a vida vem e ti
ra ele de mim....Mas creio no amor infinito de Deus por nós...e que é nesse amor que vemos o melhor da vida. É nessa perda que tenho percebido o quanto a vida é misteriosa e indecifrável. Não é com a perda do meu irmão que aprendi a dar mais valor ao que sinto por ele e pela minha familia, mas foi com essa perda que entendi que tudo o que havia feito por ele e dito a ele , hj fazem mais sentido pra mim. Sempre que eu tinha oportunidade eu dizia a ele: "Te amo mano!" que bom que pude fazer isso....valeu cada letrinha dita...♥  Deixo aqui a minha homenagem àqueles que se foram mas se encontram dentro de nós para sempre...
 
Então amigos....não percam tempo, digam a quem vocês amam o que sentem...não espere pelo amanhã.....poderá ser tarde demais...

Te amo irmão Luis carlos, amo toda minha familia....Léo, Danielle Spinelli, Gabriel, Mãe, Pai,todos que estão próximos a mim.....amo vocês meus amigos!!!♥♥♥♥.... Vocês são importantes para mim!!

O que os mortos querem de nós???

                                 Imagem do Google


 

 

Nada. Simples assim. Não é tão difícil entender. Nada. Ponto final.
Dia de finados é uma data bem curiosa. Exibe em toda sua imponência o apego que as pessoas têm pelo pós-vida. São rituais dos mais diversos de adoração a alguém que não está mais ali. Na verdade, é uma adoração opulenta a restos mortais – mais ou menos apodrecidos pelo tempo. Olhos lacrimejados olhando fixos para uma lápide.
Cemitérios são a prova mais cabal de nossa desorientação neste planeta e de desconhecimento sobre nós mesmos. Ver jovens mães em seus vinte, trinta anos levando seus bebês para adorar alguém que partiu é deprimente. Aprisionam seus filhos no passado. Não os ensinam a olhar o futuro. É uma lamentação sem fim, sem objetivo, sem sentido e sem benefício.
Ainda que tivesse qualquer nexo, qual é a necessidade de tornar esse momento coletivo. Buscar alguém em pior condição? Apoiar-se na dor alheia? Claramente é para se vangloriar de uma suposta desgraça e de uma condição de sofrimento – o que é católico por essência. Aqui sem críticas à religião, mas associando elementos clara e intimamente ligados.
Mesmo que existisse vida após a morte, não é concebível imaginar um só espírito se regozijando porque alguns vivos aparecem na sua lápide uma vez por ano e choram sua partida e nos outros trezentos e sessenta e poucos dias do ano ignoram sua antiga existência e sua atual ausência.
A explicação para o fenômeno que move bilhões de pessoas parece simples: o ser humano ainda não aceitou sua condição mortal e falível e não sabe lidar com a perda; principalmente esta que é definitiva. A morte encerra a vida. Fica a história. Fica a biografia. Para que essas duas sejam lembradas na vida de alguém não é preciso uma data específica. As marcas que alguém pode deixar nas pessoas com as quais lida em vida contêm em si toda a significância que é necessária. Se os riscos forem suaves, se apagarão rápido. Marcas profundas não são esquecidas e, o principal, passam a fazer parte do que são as outras pessoas para sempre.
Uma mãe que perdeu seu marido amado ainda jovem enquanto seu filho sequer sabia andar sozinho tem toda a memória do marido que precisa para ajudá-la a criar seu filho. Isso é muito importante. Contar as ideias e ideais do pai para o filho parece bem interessante: transmite o legado e até pode fazer a criança entender alguns de seus comportamentos vindos de seu código genético. Levá-lo para adorar um corpo apodrecido é torpe.
As histórias de todos os que se foram – amados ou não por quem ficou – fazem o mundo ser o que é hoje. Não se reunir em torno de um açougue submerso em terra e coberto de mármore não é ignorar o papel que essas pessoas tiveram. Entender como elas fazem parte do presente, como influenciam o futuro e utilizar parte de seus legados no dia a dia – nas horas que mais importam é a melhor forma de adoração de um ente querido que se foi. Não sucumbir à catarse do dia de finados parece um bom primeiro passo para se distanciar desse mundo de pessoas de costas para o futuro.
Que se cremem todos os corpos sem vida. Isso talvez seja um pequeno passo sentido ao desapego – uma ajuda a quem ainda busca em um jazigo a cura de uma dor sem remédio: a dor da morte.
Fonte:
http://www.umaspalavras.com.br/pensamentos/o-que-os-mortos-querem-de-nos/
 
O QUE PENSO:        
Verdade....Concordo em gênero, grau e número com o texto....
Nosso ente querido não está mais alí...e sim em nossos corações e no amor infinito que nutrimos por eles. Suas melhores lembranças é o que nos faz bem,é o que nos importa. Crer que a vida é muito mais que tudo isso é um grande passo a reconhecer que Deus é maravilhoso. Se for para fazer a catarse devida a tamanha saudade pelo ente querido, creio que seja válido, mas não se entregar a essa catarse é a forma de reagir ao sofrimento. As pessoas são diferentes, algumas sentem bem indo ao cemitério numa forma de homenagear seu ente querido, mas há de se entender que não será apenas um dia que mudará tudo na vida de quem se foi. O importante é lembrar da pessoa de forma carinhosa e respeitosa. Bem...mas isso é uma outra história...Cada um reage a sua maneira e deve ser respeitada também. Portanto,desejo força, paz e serenidade a todos que estão sofrendo por uma perda. Assim como eu, sinto saudades enormes do meu irmão....e sei o que estão sentindo. Mas acreditem! Eles estão bem...e com certeza na palma das mãos de Deus!!

DEUS ABENÇÕE A TODOS VOCÊS E TAMBÉM AOS QUE SE FORAM....
Lu Spinelli...